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jogos em javascript,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Em 2013, um promotor do Ministério Público Federal no Ceará entrou com uma ação na Justiça Federal contra o Ministério da Educação para garantir a reserva de vagas às pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior que fazem uso das notas do sistema. Na época, o Sisu já possui cotas sociais para candidatos pardos, pretos e indígenas, e também a estudantes oriundos de escolas públicas. Essa solicitação se concretizou em parte pela Lei 13.409/2016, que institui cotas para pessoas com deficiência, aumentando o número de categorias para oito.,Raul Vasconcelos volta à barra do tribunal para defender um homem acusado de homicídio na forma tentada. Joaquim Maldonado está em prisão domiciliaria, acusado de ter disparado contra dois jovens que lhe invadiram a casa munidos de bastões, partindo vários pertences, agredindo-o, bem como à mulher e à filha. Com a ajuda da investigação de Paulo, Raul vai conseguir uma sentença favorável para o seu cliente, mas fica a saber que Joaquim não é tão inocente como parecia à primeira vista. Na Vasconcelos, Brito e Associados o dia é de caos, tal o volume de trabalho que invadiu o escritório. Também confusa está a vida de Afonso, dividido sentimentalmente entre Júlia e Sofia e com o filho Duarte a dar preocupações, depois de ter andado à pancada no colégio. Pedro faz-se importante perante Francisco e, mais tarde, diz a Helena que está a considerar a possibilidade de se transferir para outro escritório de advogados. Helena Brito está em pulgas para falar com Raul, mas fica desarmada quando este lhe diz saber que ela esteve de novo a negociar com espanhóis a venda de parte do escritório. Afonso representa António Nunes, um lavrador do Alentejo que, durante uma viagem à zona de Setúbal, para entregar uma encomenda de alguns dos seus produtos agrícolas, sofre um acidente na auto-estrada, devido a um lençol de água causado por um temporal. O mesmo reclama uma indemnização a uma concessionária da via, pelos danos causados ao seu automóvel, completamente destruído. A empresa recusa a culpa, mas o aparecimento de uma testemunha de última hora, faz com que Afonso ganhe a causa. No entanto o desfecho deixa uma mancha negra, pois o facto de António não ter carro durante o processo, não lhe permitiu levar ao hospital o filho, que morre por falta de assistência médica, devido a um problema respiratório, uma vez que a propriedade de António se situava completamente isolada, sem qualquer ponto de referência, não permitindo nenhuma ambulância lá chegar..
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